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12 de janeiro de 2020
Entenda a importância do diagnóstico por imagem
26 de janeiro de 2020A esclerose múltipla é uma doença neurológica muito complexa e de difícil diagnóstico. Segundo pesquisas, a taxa de prevalência da doença no Brasil é de 15 a cada 100 mil habitantes. Estima-se que 35 mil habitantes possuam esclerose múltipla no país.
A esclerose é uma inflamação crônica que afeta diretamente o revestimento dos neurônios, causando lesões no cérebro e medula. Para fazer a avaliação da esclerose múltipla, o médico neurologista realiza uma série de exames que auxiliam na identificação do estágio da doença, a fim de recomendar o tratamento mais adequado.
A ressonância magnética é um desses exames que ajudam no diagnóstico. Isso porque ela permite uma análise mais minuciosa e precoce das lesões. Confira agora mais informações sobre a esclerose múltipla, bem como a importância da ressonância magnética nesse caso.
Como ocorre a esclerose múltipla?
A doença acontece quando há a perda de uma substância do organismo chamada mielina, que promove os impulsos nervosos nos neurônios. Com a diminuição dessa substância no organismo, há uma interferência na transmissão dos impulsos elétricos, o que provoca diversos sintomas da doença – ou como é conhecido pela medicina, inicia o processo de desmielinização.
A falta de mielina desencadeia um processo inflamatório, que com o tempo resulta no acúmulo de incapacitações neurológicas, fazendo com que o paciente perca as funções dos tecidos em diferentes momentos e zonas do sistema nervoso central.
Embora seja necessário um diagnóstico médico, alguns sintomas podem indicar a possibilidade da doença.
- Desequilíbrio
- Alterações na bexiga e intestino, como necessidade de ir ao banheiro, ou sentimentos de extrema urgência ou frequência
- Tremores e espasmos
- Alterações na fala
- Alterações cognitivas
- Alterações na sensibilidade, como dormência, sensação de alfinetadas e ardor
- Fraqueza muscular
- Sensação de choque elétrico
- Fadiga
Não existe uma cura para a esclerose múltipla. No entanto, há medidas que podem ser tomadas para aliviar os sintomas e dar mais qualidade de vida aos pacientes. Dentre as opções de tratamento estão os medicamentos e terapias multidisciplinares, com psicólogos, fisioterapeutas, entre outros profissionais.
Ressonância magnética: do diagnóstico ao acompanhamento
A ressonância magnética é um exame de imagem fundamental durante todo o processo da esclerose múltipla – do seu diagnóstico a todo o acompanhamento.
O exame utiliza campos magnéticos para gerar imagens do cérebro e tecidos próximos – e ao contrário de outros tipos de procedimentos, não utiliza radiação ionizante.
O exame é solicitado em casos em que há sintomas como fraqueza muscular, sensação de formigamento, perdas auditivas, dores de cabeça, dificuldade de fala, problemas de visão, tonturas, entre outros.
O exame também contribui para identificar e excluir outras possibilidades, como doenças vasculares, inflamatórias, infecciosas, tumorais e degenerativas. Outro ponto importante é que com a ressonância, o médico será capaz de acompanhar a evolução tanto da doença como no tratamento.
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